O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Neodi Carlos (PSDC), juntamente com os deputados Jesualdo Pires (PSB), Luiz Claudio (PTN), Edson Martins (PMDB) e Tiziu Jidalias (PMDB), voltaram a pedir apoio do governo federal e disseram que Rondônia está recebendo tratamento diferenciado em relação aos demais estados.
Eles participaram da abertura do I Seminário Compartilhando Responsabilidade das Políticas Públicas para o Setor Primário em Rondônia, evento promovido pela Secretaria de Estado da Agricultura (SEAGRI). O evento teve início na última terça-feira e contou também com a participação do governador Ivo Cassol.
Segundo o deputado Jesualdo Pires, Rondônia foi prejudicado pelo governo federal no envio de recursos por meio do Fundo de Participação dos Estados (FPE). “Com uma população de mais de 1 milhão e 500 mil habitantes, Rondônia recebeu do FPE R$ 88 milhões, enquanto o Estado do Acre, com uma população de 800 mil pessoas, recebeu repasse de R$ 109 milhões no mês passado”.
Os deputados Neodi Carlos e Luiz Cláudio também cobraram maior participação das ações do governo federal. Eles voltaram a cobrar do Instituto de Meio Ambiente (IBAMA) a liberação da mina de Calcário na região de Espigão do Oeste. A mina de calcário foi fechada pelo IBAMA. “Hoje a vida de um morcego é mais importante que a de um agricultor. Por conta desse impasse, Rondônia hoje tem que comprar calcário do Mato Grosso”, disse Neodi.
Neodi lembrou da operação “Arco de Fogo”, deflagrada pelo IBAMA e Força Nacional de Segurança na região de Machadinho, Buritis, Nova Mamoré e Guajará-Mirim. “Várias madeireiras foram lacradas e famílias ficaram desempregadas”. Ele citou também a decisão do ministro Carlos Minc (Meio Ambiente), de retirar as famílias de agricultores que está há mais de 10 anos em Rio Pardo, região de Porto Velho.
Para o deputado Tiziu Jidalias, falta maior participação da bancada federal de Rondônia no Congresso Nacional. “Se o Estado tivesse representante de peso o Estado a realidade seriam bem diferente da atualidade”.
Tiziu criticou ainda adversários políticos e sindicalistas que tentam denegrir a imagem do Poder Legislativo. “São pessoas que na legislatura passada eram beneficiadas com dinheiro da Assembléia. Com o fim da ‘mamata’, eles agora tentam denegrir os deputados com informações inverídicas na imprensa”
Eles participaram da abertura do I Seminário Compartilhando Responsabilidade das Políticas Públicas para o Setor Primário em Rondônia, evento promovido pela Secretaria de Estado da Agricultura (SEAGRI). O evento teve início na última terça-feira e contou também com a participação do governador Ivo Cassol.
Segundo o deputado Jesualdo Pires, Rondônia foi prejudicado pelo governo federal no envio de recursos por meio do Fundo de Participação dos Estados (FPE). “Com uma população de mais de 1 milhão e 500 mil habitantes, Rondônia recebeu do FPE R$ 88 milhões, enquanto o Estado do Acre, com uma população de 800 mil pessoas, recebeu repasse de R$ 109 milhões no mês passado”.
Os deputados Neodi Carlos e Luiz Cláudio também cobraram maior participação das ações do governo federal. Eles voltaram a cobrar do Instituto de Meio Ambiente (IBAMA) a liberação da mina de Calcário na região de Espigão do Oeste. A mina de calcário foi fechada pelo IBAMA. “Hoje a vida de um morcego é mais importante que a de um agricultor. Por conta desse impasse, Rondônia hoje tem que comprar calcário do Mato Grosso”, disse Neodi.
Neodi lembrou da operação “Arco de Fogo”, deflagrada pelo IBAMA e Força Nacional de Segurança na região de Machadinho, Buritis, Nova Mamoré e Guajará-Mirim. “Várias madeireiras foram lacradas e famílias ficaram desempregadas”. Ele citou também a decisão do ministro Carlos Minc (Meio Ambiente), de retirar as famílias de agricultores que está há mais de 10 anos em Rio Pardo, região de Porto Velho.
Para o deputado Tiziu Jidalias, falta maior participação da bancada federal de Rondônia no Congresso Nacional. “Se o Estado tivesse representante de peso o Estado a realidade seriam bem diferente da atualidade”.
Tiziu criticou ainda adversários políticos e sindicalistas que tentam denegrir a imagem do Poder Legislativo. “São pessoas que na legislatura passada eram beneficiadas com dinheiro da Assembléia. Com o fim da ‘mamata’, eles agora tentam denegrir os deputados com informações inverídicas na imprensa”
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