O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Neodi Carlos (PSDC), disse nesta quarta-feira (24), em Ariquemes, que o Estado de Rondônia cumpriu o “dever de casa” quando aprovou o Zoneamento Socioeconômico do Estado é precisa ser respeitado. A realidade do Estado, segundo ele, deve ser inserida no novo Código Florestal Brasileiro, em discussão no Congresso Nacional.
“O povo de Rondônia precisa ser reconhecido pela sua coragem em desbravar o Estado há 20 anos atrás. Hoje esses desbravadores, que foram incentivados pelo Incra para integrar a Amazônia para não entregar, são tratados como bandidos, enquanto deveriam ser chamados de heróis”, disse. “Antes o Incra exigia que o agricultor derrubasse para não perder a terra, mas depois vem o Ibama aplicar multa para quem promove derrubada”.
Para o presidente da Assembléia, é humanamente impossível o agricultor manter sua família em uma área de 2 hectares de terra, como está sendo proposto dentro da mudança do novo Código Florestal Brasileiro. Ele lembrou que 92% da floresta da Amazônia está preservada, diferente dos Estados Unidos, que conta atualmente com somente 0,03% de floresta preservada”.
Neodi reafirmou que as ONGs internacionais têm interesse nas riquezas da Amazônia, mas não cumprem suas obrigações em seus países, principalmente nos Estados Unidos. “Não vamos aceitar interferência dessas ONGs, que acabaram com a riqueza de suas regiões e hoje querem inviabilizar o setor produtivo na Amazônia. O momento agora requer união da classe produtiva e dos políticos”.
O Código Florestal Brasileiro tem que levar em consideração a realidade do Estado, afirmou Neodi. “Vamos continuar realizando audiências públicas com a finalidade de sensibilizar os agricultores. Se não for levado em consideração a nossa realidade, não será somente os produtores penalizados, mas sim toda a Amazônia”.
“O povo de Rondônia precisa ser reconhecido pela sua coragem em desbravar o Estado há 20 anos atrás. Hoje esses desbravadores, que foram incentivados pelo Incra para integrar a Amazônia para não entregar, são tratados como bandidos, enquanto deveriam ser chamados de heróis”, disse. “Antes o Incra exigia que o agricultor derrubasse para não perder a terra, mas depois vem o Ibama aplicar multa para quem promove derrubada”.
Para o presidente da Assembléia, é humanamente impossível o agricultor manter sua família em uma área de 2 hectares de terra, como está sendo proposto dentro da mudança do novo Código Florestal Brasileiro. Ele lembrou que 92% da floresta da Amazônia está preservada, diferente dos Estados Unidos, que conta atualmente com somente 0,03% de floresta preservada”.
Neodi reafirmou que as ONGs internacionais têm interesse nas riquezas da Amazônia, mas não cumprem suas obrigações em seus países, principalmente nos Estados Unidos. “Não vamos aceitar interferência dessas ONGs, que acabaram com a riqueza de suas regiões e hoje querem inviabilizar o setor produtivo na Amazônia. O momento agora requer união da classe produtiva e dos políticos”.
O Código Florestal Brasileiro tem que levar em consideração a realidade do Estado, afirmou Neodi. “Vamos continuar realizando audiências públicas com a finalidade de sensibilizar os agricultores. Se não for levado em consideração a nossa realidade, não será somente os produtores penalizados, mas sim toda a Amazônia”.