O Poder Legislativo vai unir esforços para buscar alternativa emergencial para a população do distrito de Abunã, região de Porto Velho, prejudicada com a paralisação das obras do frigorífico Frigonosso. O anúncio foi feito pelo presidente do Assembléia, deputado Neodi Carlos (PSDC-Machadinho), ao participar na manhã desta quinta-feira (5) de audiência pública na região com o governador Ivo Cassol, empresários e a população com objetivo de resolver o impasse jurídico, que resultou na paralisação das obras.
De acordo com o Neodi, o assunto será acompanhado pela Comissão de Meio Ambiente da Assembléia. Na última segunda-feira, o chefe do Legislativo esteve no Ministério Público do Estado para tomar conhecimento do processo judicial recomendando a paralisação dos trabalhos. A obra foi embargada pela Justiça. No processo, segundo a justiça, o frigorífico foi construído em Área de Preservação Permanente – APP.
A reunião realizada na escola Marechal Rondon contou com a presença dos deputados Miguel Sena (PV), Valter Araújo (PTB), Maurinho Silva (PSDB), Ribamar Araújo (PT) e Luiz Cláudio (PTN), além de secretários de Estado. O advogado da empresa, Orestes Muniz, fez uma explanação aos parlamentares sobre o Estudo Socioeconômico, que permitiu a instalação do frigorífico. Ele explicou que para a realização do estudo de impacto ambiental, foram contratados 9 técnicos, entre geógrafos, geólogos e engenheiros.
O resultado da audiência pública e as recomendações serão encaminhados aos órgãos competentes. “A construção desse frigorífico é a redenção para a Ponta do Abunã”, disse o morador da região, Mario Rodrigues, que após a paralisação das obras ficou desempregado. “A minha esperança era trabalhar no frigorífico, após a conclusão da obra”, disse o estudante Ricardo Moreira, que aguarda a oportunidade do primeiro emprego.
De acordo com o Neodi, o assunto será acompanhado pela Comissão de Meio Ambiente da Assembléia. Na última segunda-feira, o chefe do Legislativo esteve no Ministério Público do Estado para tomar conhecimento do processo judicial recomendando a paralisação dos trabalhos. A obra foi embargada pela Justiça. No processo, segundo a justiça, o frigorífico foi construído em Área de Preservação Permanente – APP.
A reunião realizada na escola Marechal Rondon contou com a presença dos deputados Miguel Sena (PV), Valter Araújo (PTB), Maurinho Silva (PSDB), Ribamar Araújo (PT) e Luiz Cláudio (PTN), além de secretários de Estado. O advogado da empresa, Orestes Muniz, fez uma explanação aos parlamentares sobre o Estudo Socioeconômico, que permitiu a instalação do frigorífico. Ele explicou que para a realização do estudo de impacto ambiental, foram contratados 9 técnicos, entre geógrafos, geólogos e engenheiros.
O resultado da audiência pública e as recomendações serão encaminhados aos órgãos competentes. “A construção desse frigorífico é a redenção para a Ponta do Abunã”, disse o morador da região, Mario Rodrigues, que após a paralisação das obras ficou desempregado. “A minha esperança era trabalhar no frigorífico, após a conclusão da obra”, disse o estudante Ricardo Moreira, que aguarda a oportunidade do primeiro emprego.