O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Neodi Carlos (PSDC), durante a realização da audiência pública em Porto Velho, nesta segunda-feira (29) para discutir a reforma do Código Florestal Brasileiro, requerida pelo deputado Luiz Cláudio (PTN) defendeu Rondônia e os demais Estados da Amazônia e conclamou para que “o novo Código Florestal que está sendo discutido no Congresso Nacional precisa atender as peculiaridades de cada região brasileira e, principalmente, os da Amazônia que estão falindo devido a política equivocada de proteção ao meio ambiente”.
Ele, na ocasião, elogiou a postura da senadora Kátia Abreu por ser a responsável pelos debates sobre o Código Florestal. No entanto, lamentou a pouca participação do público. “Queria que o povo participasse mais desse debate que é tão importante para a economia do Estado. Parece que para muita gente ainda não caiu a ficha. A situação é muito grave”.
Segundo Neodi, em Rondônia se produz muito. Disse não acreditar nos dados oferecidos pelo Inpe, mas concorda com nos números da Sedam, que afirma ser cerca de 30% o desmatamento em Rondônia. “Tenho voado sobre Rondônia e não há desmatamento”. Falou que o setor madeireiro está falido e que o Código Florestal e as leis ambientais prejudicam o desenvolvimento do Estado. “Rondônia pode ficar com 15% de área para produzir. Aqui, todo mundo está pensando que o produtor é bandido, pois não pode mais produzir. Fui perseguido como madeireiro e parei com as empresas que tinham mais de 300 empregados”.
O presidente da Assembléia criticou a atuação do ministro Carlos Minc por ele haver chamado os agricultores de vigaristas, lembrando que os deputados de Rondônia aprovaram moção de repúdio por esse ato do ministro. Disse não saber porquê o ministro continua no cargo. Falou que as ONGs vieram para Rondônia e desmataram em busca de índios e ficam dando ordens sobre o que tem que ser feito. “Gostaria que a senadora de Rondônia, Fátima Cleide, fosse igual à Kátia Abreu na defesa do Estado. Nessa hora tem que se deixar de lado as questões ideológicas e partidárias de proteção do meio ambiente”.
Neodi garantiu que a operação ‘cinturão verde’ vai a Machadinho e não fará nada. Defendeu a discussão do Código Florestal para se apresentar uma proposta ao Congresso Nacional e quer que os Estados da Amazônia sejam tratados em conformidade com suas peculiaridades “porque do jeito que se coloca a política ambiental vai falir os Estados pois não poderão produzir. O Código Florestal tem que atender os interesses do Brasil e não de entidades não governamentais”, completou.
Ele, na ocasião, elogiou a postura da senadora Kátia Abreu por ser a responsável pelos debates sobre o Código Florestal. No entanto, lamentou a pouca participação do público. “Queria que o povo participasse mais desse debate que é tão importante para a economia do Estado. Parece que para muita gente ainda não caiu a ficha. A situação é muito grave”.
Segundo Neodi, em Rondônia se produz muito. Disse não acreditar nos dados oferecidos pelo Inpe, mas concorda com nos números da Sedam, que afirma ser cerca de 30% o desmatamento em Rondônia. “Tenho voado sobre Rondônia e não há desmatamento”. Falou que o setor madeireiro está falido e que o Código Florestal e as leis ambientais prejudicam o desenvolvimento do Estado. “Rondônia pode ficar com 15% de área para produzir. Aqui, todo mundo está pensando que o produtor é bandido, pois não pode mais produzir. Fui perseguido como madeireiro e parei com as empresas que tinham mais de 300 empregados”.
O presidente da Assembléia criticou a atuação do ministro Carlos Minc por ele haver chamado os agricultores de vigaristas, lembrando que os deputados de Rondônia aprovaram moção de repúdio por esse ato do ministro. Disse não saber porquê o ministro continua no cargo. Falou que as ONGs vieram para Rondônia e desmataram em busca de índios e ficam dando ordens sobre o que tem que ser feito. “Gostaria que a senadora de Rondônia, Fátima Cleide, fosse igual à Kátia Abreu na defesa do Estado. Nessa hora tem que se deixar de lado as questões ideológicas e partidárias de proteção do meio ambiente”.
Neodi garantiu que a operação ‘cinturão verde’ vai a Machadinho e não fará nada. Defendeu a discussão do Código Florestal para se apresentar uma proposta ao Congresso Nacional e quer que os Estados da Amazônia sejam tratados em conformidade com suas peculiaridades “porque do jeito que se coloca a política ambiental vai falir os Estados pois não poderão produzir. O Código Florestal tem que atender os interesses do Brasil e não de entidades não governamentais”, completou.